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Mostrando postagens de dezembro, 2010

a cidade cinza.

Poluição encobre a zona norte de São Paulo - Folha UOL 2009 Era uma vez uma cidade cinza, de tons que variam desde o cinza-grafite até aquele que é quase um branco-gelo. Todos têm pressa e andam pelas ruas de concreto com feições acinzentadas e apáticas. Correm em busca de metrôs ou ônibus.  Não há tempo para nada. Os carros são velozes e  modernos, mas percorrem lentamente os viadutos e os túneis - seria um paradoxo? O prédios são sujos e envelhecidos. Construções por cima de mais construções, devido à falta de espaço.  Os rios são poluídos e mortos. O ar é pesado, quase irrespirável. O clima varia de uma frio insuportável a um calor escaldante! Nada de romantismo, somente asfaltos. E tudo está em tom de cinza.  Como seria possível sobreviver em um lugar assim? Não sei. O fato é que são cerca de 11 milhões de pessoas acinzentadas que atualmente sobrevivem nessa cidade, a maior metrópole brasileira: São Paulo.

reclamando da vida?

Dias atrás, estava eu checando o e-mail da minha turma quando vi uma mensagem deixada por um colega. Nela havia o link de um vídeo do youtube, junto de uma breve recomendação de que todos deveríamos ver esse vídeo ao menos uma vez na vida. Curiosa como sou, cliquei e me maravilhei com o que vi. O vídeo era sobre a história de um homem que nasceu sem braços e sem pernas. Mostrava a trajetória dele e como ele fez para superar as adversidades - que certamente não foram poucas - e se tornar uma pessoa feliz. No vídeo, há trechos de uma palestra que ele dá a jovens em escolas, mostrando que não vale a pena você reclamar dos seus obstáculos, quando você tem infinitas possibilidades de ultrapassá-los, basta ser criativo. Pois bem. Precisei lembrar desse vídeo nessa noite. Reclamamos demais das coisas. Muitas vezes, nossa obsessão por observar em quais pontos aquilo pode dar errado nos impossibilita de curtir a maravilha que é quando dá certo. E temos medo de tentar, pois não queremos errar nu