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Mostrando postagens de janeiro, 2012

pediatria.

O internato do curso de medicina nos dá a oportunidade de passar, durante quatro meses, pelo serviço de pediatria. Em dezembro, estarei no meu último mês desse serviço, mais precisamente na neonatologia, mas já posso, contudo, relatar algumas das minhas impressões a cerca desses meses de experiência. Em primeiro lugar, a constatação óbvia: pediatria não é para mim. Crianças são bonitinhas, fofinhas e cuti-cuti, e por isso morro de caducá-las, mas prefiro devolvê-las às mães em poucos minutos e não ter nenhuma responsabilidade sobre aquelas coisinhas tão bonitinhas, fofinhas e cuti-cuti. São perfeitas, até o momentos em que choram ou ficam doentes. Então, no way. Em segundo lugar, a constatação mais triste: as mães não sabem mais criar os filhos. Gente, o que é isso? As crianças de três anos- eu disse TRÊS - determinam que o jantar será pizza e que no almoço terá coca cola e os pais obedecem. E pior, chegam na consulta dizendo: "meu filho só come besteira, doutora".  É? En

um pote de conselhos.

quando se ama de verdade, você é livre, leve, feliz e generoso. se algum desses sentimentos lhe falta, reveja esse amor. ser humilde é a maior virtude do homem. a melhor religião é aquela que te faz melhor. Deus está em tudo e em todos, basta você querer enxergá-lo. amigos são irmãos que escolhemos. problemas existem para nos tornar melhores, e não para nos destruir. o ponto está em ver o lado bom de tudo! sorrir é o melhor remédio para os piores males. aproveite seu dia para construir algo de bom pelo mundo e pelas pessoas que estão ao seu redor.

tempo.

Lembro que quando eu era mais nova ficava encantada com o passar das horas. Loucura? Não. Eu pensava: agora são 6h da manhã, não sei o que viverei nesse dia, mas no final pensarei em tudo o que vivi como uma lembrança. Acredite: isso me encantava demais! Virou, por um tempo, algo como uma mania, pensar nas coisas dessa forma.  Esse texto não é para falar sobre essa época da minha vida. Na verdade, só foi uma singela introdução desse tema que, pelo visto, já toma meus pensamentos há alguns anos: O Tempo. O tempo é remédio para as nossas dores, é cimento para nossas conquistas, é alívio para as aflições, é consolo para as perdas. É a engrenagem do mundo, que transforma nosso futuro em presente e presente em passado a todo instante, bem diante dos nossos olhos. E poucas pessoas pensam sobre isso. Não é desesperador pensar que cada minuto vivido é único? Que nunca, jamais, haverá outra chance de refazer AQUELE minuto no qual tudo mudou, como diz a música?  Diante da nossa pressa cotidi