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Mostrando postagens de novembro, 2010

revelações.

Certa vez me disseram que guardo em mim um mistério, algo que eu só mostro aos mais íntimos, como uma espécie de personalidade bônus que fica ocultada por uma máscara social; uma Emilcy especial reservada àqueles que julgo merecerem. De certa forma, isso é até uma verdade, pois sou uma pessoa tão imperfeita e tão cheia de fraquezas, que às vezes fica meio difícil mostrar-me por completo, sem as devidas precauções.  Já errei tanto... A tantas pessoas já trouxe algum tipo de desgosto ou decepção... Sei que muitas delas nem imaginam o quanto sinto doer aqui dentro, já que uma de minhas características "mágicas" mais fortes seria agir com frieza e razão mesmo nas situações mais emotivas. Por causa disso, amigos acham que eu não sinto saudade, minha mãe acha que eu não a amo, meu namorado acha que não me importo. Como pode isso? Eu choro, sabia? Eu fico de coração partido às vezes; ele dói, sangra e tem feridas e cicatrizes, como qualquer outro coração. Se às vezes pareço uma mura

o amor, por chico.

"Pra se viver do amor, há que esquecer o amor Há que se amar, sem amar, sem prazer E com despertador - como um funcionário Há que penar no amor pra se ganhar no amor Há que apanhar e sangrar e suar Como um trabalhador Ai, o amor jamais foi um sonho O amor, eu bem sei, já provei E é um veneno medonho É por isso que se há de entender que o amor não é um ócio E compreender que o amor não é um vício O amor é sacrifício O amor é sacerdócio Amar é  iluminar a dor - como um missionário"